Desde então, o cão raramente deixou o cemitério na cidade de Villa Carlos Paz, na Argentina. Guzman comprou Capitan para dar de presente ao seu filho Damian que tinha 13 anos em 2005.
A esposa de Guzman disse em entrevista ao jornal: “Temos procurado por ele, mas havia desaparecido. Nós pensamos que ele tinha sido atropelado ou morrido de alguma forma. No domingo seguinte a sua fuga, fomos ao cemitério e Damian reconheceu o seu cachorro de estimação. Capitan veio até nós, latindo e chorando”.
O inacreditável é que: “Nós nunca o levamos ao cemitério, por isso é um mistério como ele conseguiu encontrar o local e especialmente a cova. Voltamos no outro domingo e ele ainda estava lá. Desta vez, ele nos seguiu até em casa e passou pouco tempo com a gente, mas depois voltou ao cemitério antes que caísse a noite. Eu acho que ele não quer sair do lado de Miguel, mesmo após a morte”.
Hector Baccega, diretor do cemitério, disse se lembrar do primeiro dia que viu o cão: “Ele apareceu aqui um dia, por contra própria, e começou a vagar por todo o cemitério, até que ele finalmente encontrou o túmulo de quem considerada seu dono”. Até hoje em dia mesmo velhinho ele sempre foge e fica ao lado do túmulo de seu dono.
Outra história comovente é do Wiley um cão-lobo utilizado em terapias com pessoas que sofrem de transtorno de estresse pós-traumático e acolhido pela Lockwood Animal Rescue Center, onde esse tipo de serviço é prestado a veteranos de guerra.
O vídeo em questão mostra a incrível e tocante reação do animal sobre o túmulo de Gladys que, segundo o site Huffington Post, seria membro da família e grande apoiadora do centro de resgate animal onde Wiley mora.
De acordo com Sarah, dona do canal em que o vídeo foi postado, em 2013, “ele nunca demonstrara essa reação antes e nunca demonstrou depois”, fazendo cair por terra os comentários feitos por pessoas que diziam que o cão estaria sofrendo de problemas respiratórios. Veja o Vídeo:
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